terça-feira, 9 de novembro de 2010

Cigarras abortadas

Quando chegam as chuvas, começa também a temporadas das cigarras em Brasília. Impressiona o número de cigarras que deixam o solo para acasalar e reproduzir. Isso pode ser aferido pelo número de cascas presas nas árvores, de indivíduos voando e pela intensidade do canto. Me chamou a atenção, no entorno de algumas árvoes, o número de cigarras que não conseguem completar o processo de saída da casca e morrem sem conseguir reproduzir. Algumas não chegam a sair da casca, muitas não conseguem desdobrar completamente as asas. Devem ser, percentualmente, muito poucas, mas em número suficiente para chamar a atenção.



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