"Um dos beija-flores mais comuns de Brasília, reconhecível de imediato pelo longo rabo azul escuro, em forma de tesoura. Ocorre nos cerrados, bordas de matas ciliares, jardins das casas e quadras das cidades. Disputa agressivamente o acesso às flores e às garrafinhas de beija-flor com qualquer outra ave. Por ser maior do que as outras espécies comuns, geralmente vence estes confrontos. Antes de atacar, emite um chamado característico, anunciando sua presença. É fácil de se fotografar ou filmar. A reprodução estende-se de outubro a maio. Nessa época, emite um chamado matinal muito diferente, baixo e contínuo, que não lembra o de um beija-flor. Canta pousado em galhos próximos do chão, em áreas abertas. Constrói um ninho espesso, forrado de paina amarela, sobre um galho fino de árvore ou arbusto e em locais relativamente expostos. Não teme a presença humana, faz o ninho em jardins, estacionamentos ou em áreas de cerrado. Põe geralmente dois ovos brancos. O filhote sai do ninho com a cabeça e as costas amarronzadas, além da cauda curta." (Antas, P.T.Z et al. Aves Comuns do Planalto Central. UnB, 2009)
sábado, 15 de maio de 2010
A Natureza dentro de casa II
Da janela do apartamento, um beija-flor-tesoura (Eupetomena macroura). A foto é ruim mas serve de registro.
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